A Incontestável Evidência Vinda Dos Amish

Aí está uma coisa para se pensar.

Porquê entre a comunidade Amish, que são fundamentalistas cristãos que vivem em colônias isoladas em locais do interior dos Estados Unidos, seus habitantes não sofrem com as principais doenças que são tão comuns a nós, que vivemos nos centros urbanos e consumimos tudo o que as indústrias nos disponibilizam?

Esta é realmente uma boa pergunta.

 Um estudo realizado pelo fundador da Fundação para a Pesquisa e Segurança de Vacinas, Steve Kirsch, e apresentado no Senado do estado da Pennsylvania, nos Estados Unidos, em Junho passado, escancarou a realidade que o governo dos EUA e de todos os demais países lutam para esconder.

Segundo relatado por Kirsch, entre os Amish a taxa de mortalidade por conta da Covid-19 foi 90% menor que a média do país. Mas ele vai ainda muito mais longe, e afirma que as crianças Amish não sofrem com todas as doenças tão comuns nas sociedades atuais, como doenças crônicas, artrite, doenças cardíacas, diabetes, asma, autismo, hiperatividade e câncer, por exemplo. Elas são basicamente saudáveis, e crianças saudáveis se tornam adultos saudáveis.

Segundo ele, o governo estuda os dados dos Amish há muitos anos, mas esconde os resultados. Segue um trecho de sua declaração:

“O governo americano tem estudado os Amish há décadas, mas nenhum relatório foi jamais tornado público.

Após décadas estudando os Amish, não há relatório porque isso seria devastador para a narrativa. Mostraria que o CDC (a Anvisa americana) está prejudicando as pessoas há décadas, ocultando a informação e enterrando todos os dados.”

…”É uma diferença sobre a qual ninguém quer falar. As crianças 100% não vacinadas são sempre mais saudáveis”.

A grande diferença, ainda segundo sua declaração, é que os Amish não seguiram as regras impostas, no caso específico da Covid. Eles não fizeram lockdowns, não usaram máscaras, não promoveram o distanciamento social, não se vacinaram e não se submeteram a nenhuma obrigatoriedade de vacinação. Eles simplesmente ignoraram todas as regras que nos foram impostas à força (isso foi mundial), e isso resultou em uma taxa de mortalidade 90% menor.

Este caso citado tratou apenas da questão da vacinação contra a Covid, mas a questão toda é bem mais profunda que isso. Os Amish vivem isolados da civilização “desenvolvida” há muitas décadas, e por esta razão não sofrem com muitos dos problemas que nós estamos acostumados a lidar. Principalmente os de saúde, de uma forma geral. Suas crianças não tomam nenhuma vacina, não apenas estas novas da Covid, e Kirsch faz uma referência a este fato também. 

Quadro comparativo de incidência de doenças entre vacinados e não vacinados, apresentado na matéria citada acima

O que torna os Amish mais saudáveis que a maioria da população mundial, e por isso mesmo são objeto de estudo pelo governo americano, é seu modo de vida.

Eles vivem, tanto quanto possível, de forma natural. Se mantém afastados de tecnologias, vivem com agricultura própria de subsistência, produzindo todos seus alimentos. A população total, entre todas as comunidades espalhadas por alguns estados, é de cerca de 400 mil habitantes.

Além de não aderir às novas tecnologias, os Amish também não consomem alimentos industrializados e na medida do possível também evitam os medicamentos da indústria farmacêutica, além de toda e qualquer vacina, claro.

E por estas razões são talvez as pessoas mais saudáveis do planeta.

Acho, sinceramente, que isso nos deve fazer pensar um pouco. É evidente que a vida moderna tem suas vantagens – o conforto e a comodidade que temos à nossa disposição, e penso que ninguém tem vontade de viver como viviam nossos avós e bisavós, com o trabalho árduo do campo e sem tecnologia, sem o acesso à medicina moderna e suas maravilhas. Afinal, quem não gosta de ter o mundo na mão ao abrir a tela do celular?

Porém, o fato de haver uma comunidade que vive alheia à vida moderna, e por isso é imensamente mais saudável, dá o que pensar.

A verdade é que esta “vida moderna” que levamos é recheada de armadilhas às quais não damos a devida atenção. Como já evidenciei em diversos artigos neste blog, toda a indústria no mundo é controlada por um pequeno grupo de pessoas que, por alguma razão, tem interesse em nos manter ignorantes e frágeis (doentes). Dessa forma, todos os ingredientes básicos que compõe tanto os alimentos industrializados, como os medicamentos, são fornecidos por um número muito pequeno de corporações de indústrias químicas, e assim conseguem controlar a “qualidade” do que comemos e com o que nos medicamos.

Vamos tomar a Bayer como exemplo, uma das maiores indústrias químicas do mundo, sediada na Alemanha. Nós não temos a menor noção da quantidade de marcas de propriedade de uma empresa como esta e o número de produtos de outras marcas dos quais eles são os fornecedores de ingredientes básicos, quer dizer, para outras indústrias de alimentação e laboratórios farmacêuticos. E estamos falando de apenas uma das empresas dominantes. Assim, como um tronco do qual dependem todos os galhos e folhas, sai tudo de uma fonte única. É assim que eles conseguem controlar a “qualidade” do que consumimos. Se é Bayer é bom, como diz o lendário slogan da marca.

No website da Bayer: Campo de Atividade – Saúde do Consumidor / Proteção à Lavoura / Fazendas Digitais / Farmacêuticos – Na lista de marcas no site, além da Aspirina estão outras 98 marcas de propriedade da empresa

Veja, portanto, a variedade de campos de atuação de seus produtos químicos. Estão na base de quase tudo o que consumimos, no que se refere à saúde e à produção de alimentos.

Existem alimentos, entre os mais populares, que são verdadeiros venenos. Os refrigerantes, o óleo de cozinha, a margarina, a gordura hidrogenada que está em muitos alimentos, só para citar uns poucos exemplos, são altamente prejudiciais à nossa saúde. E parece que não teria como piorar, mas tem, pois o atual foco dos poderosos globalistas é atacar a produção de alimentos, acabar com o consumo de carne natural e criar carne artificial em laboratório. Uma das empresas envolvidas neste projeto é a brasileira JBS. Pensa num veneno. Já já estará em sua mesa.

Por outro lado os medicamentos, ao invés de atacar a cura das enfermidades, em sua maioria são voltados a amenizar os sintomas das doenças, sem combater o que está causando o mal, enquanto já existem há muitos anos tecnologias que propiciariam tratamentos muito mais eficazes. Não é normal tomarmos um medicamento para tratar um problema e com isso arranjar outro? Até mesmo a água “potável” que consumimos contém elementos químicos que são prejudiciais à nossa saúde, como o flúor e o cloro, por exemplo.

No caso específico do Brasil, nas grandes cidades a quantidade de farmácias é absurda. Existem alguns pontos em que tem até uma em cada esquina em um cruzamento. E todas sempre cheias. Estamos nos afundando em medicamentos para todo tipo de “mal”, enquanto a solução para tudo isso poderia ser muito simples, porém quase impossível no estilo de vida moderna e urbana que levamos hoje, e ainda sujeitos aos alimentos industrializados.

Além destes fatores, estamos todos sendo continuamente bombardeados com ondas de frequências eletromagnéticas geradas por todas as tecnologias de transmissão de dados que utilizamos diariamente, como os celulares, as torres de celulares, os controles remotos, os aparelhos bluetooth, etc. Veja este artigo anterior que demonstra os males que estas ondas eletromagnéticas provocam em nossa saúde. Falando nisso, o forno de microondas, que já é item obrigatório em qualquer lar, é prejudicial à saúde. Segundo alguns especialistas, apenas pelo fato de literalmente eliminar todos os nutrientes dos alimentos ao aquecê-los através de ondas eletromagnéticas, já é um fator negativo, pois deixamos de receber as vitaminas e proteínas que necessitamos.

Ou seja, está tudo errado. 

A vida moderna e a tecnologia não necessariamente precisam ser prejudiciais. Tudo isso poderia existir, com outras tecnologias, naturalmente, e principalmente sem os venenos que são nossa alimentação habitual, nos proporcionando inclusive mais conforto e comodidade do que temos hoje. Esta crise da Covid de 2020 evidenciou o quanto a elite dominadora mundial está empenhada em nos controlar e oprimir, praticamente de forma aberta, ao silenciar a ciência e politizar a questão, na base da censura escancarada, que perdura até hoje, e obrigando todo mundo a se vacinar. 

O “estranho” é que quanto mais doses alguém toma, mais enfraquecido e mais suscetível a doenças fica. Observe à sua volta e você vai perceber que as pessoas estão ficando mais frequentemente doentes, isso não era normal antes, fora a questão das mortes súbitas, que viraram rotina. Obviamente que não se vê estas notícias nas mídias dominantes, nem no Insta ou no Face, pois são censuradas. Mas ao se pesquisar nas mídias alternativas, e já existem várias, nos deparamos com incontáveis notícias pelo mundo todo de casos de coágulos sanguíneos causando infarto, incessantes relatos de doenças e de altas taxas de mortalidade pós-vacinação, os próprios casos de morte súbita de pessoas novas e saudáveis que não param de surgir, e etc, etc, etc. Tudo muito “normal”. Porém, até 2019 nada disso era normal.

Como tenho repetido aqui diversas vezes, somos vítimas deste pequeno grupo que nos mantém escravizados pelo sistema financeiro, que cria necessidades artificiais constantemente para assim nos manter aprisionados na necessidade de ganhar cada vez mais dinheiro para podermos ter tudo o que desejamos e achamos que precisamos ter. Mas isso é uma ilusão, uma artificialidade. E como somos aprisionados neste sistema desde que nascemos, somos levados a acreditar em tudo o que nos ensinam através do sistema educacional e das mídias em geral, e achamos tudo normal. Mas não é. Todo o nosso conhecimento, tudo o que compõe nossa cultura como um todo, está baseado em conceitos errados, que foram propositadamente introduzidos para nos manter ignorantes e manipuláveis – e fragilizados. E assim somos sempre levados a confiar no que nossas “autoridades” nos mandam fazer, sem desconfiar que estamos sendo conduzidos para o matadouro como gado. Se é Bayer é bom. Bom pra quem, cara pálida?

Nós não deveríamos ser tão frágeis e doentes, o corpo humano é muito mais resistente do que isso. É certo que a medicina trouxe grandes avanços, pois antigamente qualquer infecção era letal, e com isso a expectativa de vida aumentou em sua média, porém, todo este sistema financeiro-industrial-farmacêutico mundial, controlado por poucos, em algum momento do século passado passou a se dedicar a nos envenenar, ao invés de contribuir para a evolução da civilização. 

E chegamos ao ponto em que estamos hoje.

Esta é a realidade deste mundo. 

E os Amish estão aí para provar que isso é verdade.

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