Os Fatores Exógenos e as Mvd4nç4s Klym4tykas

Tá vendo que título ridículo? Hoje é assim, se você quiser falar de determinados “assuntos”, se vê obrigado a usar este tipo de artifício para despistar a sençure… esse é o nível em que estamos hoje, a liberdade de expressão já ficou pra história, não existe mais, e este é talvez apenas um dos primeiros degraus do autoritarismo desenfreado que está se formando no mundo hoje.

E um destes assuntos é justamente o clima. Hoje, ninguém pode falar em clima (nas redes sociais ou em qualquer outra mídia controlada) se não estiver alinhado com a narrativa oficial das mudanças climáticas, que afirma que estas alterações do clima são causadas pelas emissões de carbono pela atividade humana. Se falar diferente, sofrerá as consequências, que podem ir desde a desmonetização de seu canal a até mesmo ter o material retirado do ar. E quem ainda acha que isso é normal está em algum tipo de coma consciencial, completamente hipnotizado pela lavagem cerebral da grande mídia.

Bom, ocorre que as coisas não são bem assim aqui no mundo real, fora dessa bolha.

Todos estamos vendo o que está acontecendo pelo mundo todo – fenômenos climáticos extremos ocorrendo regularmente em vários países e lugares diferentes, principalmente as inundações. Ok, isso é um fato, está mesmo havendo uma mudança grande aí, pois chuva não é nenhuma novidade e antes não inundava assim. O problema está no que eles apontam como sendo as causas, e é um problema porque, quando não se permite a discussão e pontos de vista divergentes, é porque a informação permitida está controlada e seguindo um viés político que impede que cientistas e demais pensadores com mente aberta e fora dessa bolha de controle possam se manifestar. Exatamente como aconteceu em 2020 com “aquele outro” problema.

Uma vez que concordamos que há um forte viés político por trás desta narrativa climática, e que portanto as causas podem não ser as que eles afirmam ser, resta então saber o que está de fato causando todo esse transtorno e tantas tragédias na superfície do nosso mundo.

Na verdade, tem tanta coisa acontecendo simultaneamente no ambiente da nossa atmosfera e fora dela, que não há como dizer que é um fator ou outro fator que está influindo – é, de fato, a soma de vários fatores, aqueles que são chamados de exógenos, ou que vem de fora, e que não estão sob controle dos homens. E são estes os fatores que nossos ilustres controladores omitem da população (e ainda desinformam) através do total controle da mídia e da ciência, e usam seus efeitos e influências como argumento para aumentar seu controle social e econômico com a narrativa das emissões de carbono, criando leis internacionais e regras para reduzir a produção da agricultura e da pecuária (nossa, isso foi muito subversivo!). Até o “pum” das vaquinhas já está levando a culpa, e o objetivo nestes casos é causar a escassez de alimentos, o que já está em pleno e avançado progresso, principalmente na América do Norte e Europa.

Pois bem, estes fatores exógenos são determinadas movimentações de astros e energias em nosso sistema solar e fora dele. Uma delas é a aproximação do sistema Nibiru, ou Planeta X, entre outros nomes que são atribuídos a ele, que atravessa o sistema solar a aproximadamente cada 3.600 anos, e se encontra neste momento, segundo algumas fontes, já adentrando o sistema e exercendo sua forte influência gravitacional. Outra manifestação vem de uma onda, um pulso de energias eletromagnéticas vinda do centro da galáxia, o que tem causado certas anomalias em algumas observações astronômicas que, evidentemente, deixa a ciência sem explicações, pois ela está fechada dentro da caixa hermética dos conceitos limitados em que está baseada, enquanto informações como estas chegam de outras fontes, através de comunicações recebidas de fora por contatados que relatam as informações que recebem. Seja como for, por mais que alguém seja cético quanto a estas comunicações, a verdade é que tudo o que está sendo dito está se realizando. Afinal, sim, o CO2, o gás carbônico, é necessário à vida biológica e seu suposto excesso na atmosfera não causaria estes eventos climáticos, enquanto uma redução drástica teria efeitos negativos aos seres vivos, e é isso mesmo que estão tentando calar com as narrativas oficiais.

Somente estes dois fatores citados, pois existem outros, já são responsáveis por causar grandes influências não só em nossa atmosfera, como também na atividade solar e na geologia da superfície da Terra.

Um dos efeitos mais extremos é a migração do polo norte magnético, cujo primeiro registro data de 1831, mas que tem sido mais ativa desde os anos 1990, como pode ser visto neste gráfico abaixo, que mostra sua relação com o polo norte geográfico.

Fonte neste link

O polo norte magnético passou de uma variação anterior histórica muito baixa para uma “alta” velocidade, em torno de 43 km por ano, a partir de 2020, e se dirige de sua posição original ao norte do Canadá para o norte da Sibéria, na Rússia.

Esta migração do polo magnético é considerada como um dos efeitos causados pelas influências dos fatores exógenos, e deve também, possivelmente, ter alguma relação com o que é chamado de “Anomalia do Campo Eletromagnético do Atlântico Sul”, que tem sido observada há alguns anos e tem crescido bastante mais recentemente, se alastrando sobre o continente sul americano – onde estamos nós, os brasileiros.

Mapa gráfico que mostra a posição e o tamanho da Anomalia do Atlântico Sul, atualmente bem sobre o sul e sudeste do Brasil

Falamos então de duas causas e seus efeitos, que são cientificamente comprovados, embora a “ciência oficial” não “encontre” as explicações cabíveis. Infelizmente, não há como fugir das muitas aspas, pois elas significam que eles, na verdade, estão omitindo os fatos, pois sabem muito bem do que se tratam estas anomalias.

Somada a estas anomalias no campo eletromagnético está a ação do sol, que por sua vez sofre a influência gravitacional vinda de fora, provocando um grande incremento em sua atividade, com fortes ejeções de massa coronal compostas basicamente de gases e radiação eletromagnética que, por sua vez, causam ondas de choque na magnetosfera, interferindo em todo o sistema da nossa atmosfera, cujas consequências levam a um desequilíbrio que é basicamente o que estamos presenciando com o grande aumento de tempestades e inundações, além da atividade crescente de vulcões e terremotos, o que também tem sido uma realidade nos últimos anos.

São estas, portanto, algumas das verdadeiras causas das grandes alterações climáticas e geológicas que estamos presenciando e que vem crescendo nos últimos anos.

E isso nos leva a uma outra reflexão.

Alguns textos antigos do nosso tempo falam nos eventos que precederão “o fim dos tempos”, como o Apocalipse da Bíblia e os registros dos Maias, por exemplo, e muito tem se falado sobre estes temas ultimamente. Porém, várias culturas ancestrais, como os gregos, os egípcios e os hindus com os Vedas, entre outras mais inclusive aqui no continente americano, como os Maias e os Hopi, já falavam nos ciclos maiores de tempo, que são contados pela precessão dos equinócios em relação às estrelas fixas, também chamados de Grande Ciclo ou Grande Ano, como chamou Platão nos tempos da Grécia antiga.

Segundo este conhecimento e estes ciclos, o nosso Sol giraria em torno de um Sol Central e este giro é marcado pelas 12 constelações do zodíaco, no qual o equinócio de cada período, o do início da primavera e o do início do outono, caem em uma nova constelação a cada 2.160 anos. O ciclo completo de 12 períodos, de constelação em constelação, levaria 25.920 anos. Este conhecimento foi completamente esquecido (abafado, escondido, ocultado, enterrado, desinformado) na nossa era atual, quer dizer, nos últimos 2.000 anos.

Segundo este conhecimento, nosso sistema solar intercala o Grande Ano entre períodos de escuridão e de luz, ou como se poderia chamar, entre a noite e o dia, chamadas de Idade Escura e Idade de Ouro, cada um com 12.960 anos, e estaríamos agora, nestes anos atuais, encerrando um grande ciclo de escuridão e iniciando a entrada em uma nova Idade de Ouro, que é chamada nos meios esotéricos de A Nova Era.

Para compreender este conceito corretamente, é necessário entender que o nosso tempo de vida é muito curto para que percebamos este movimento. Seria como uma mosca que nasce em uma semana chuvosa e que morre antes de saber que o Sol existe. É por isso também que pensar em 2.000 anos atrás parece muito tempo pra nós, mas não é para o tempo profundo, o tempo geológico da contagem dos muitos milhões de anos da Terra, da Galáxia e deste Universo.

Agora veja que interessante este texto na página 98 do livro A Gênese, de Allan Kardec, publicado em 1868:

Como vemos, fontes sobre este fato não faltam.

E não temos visto uma migração das estações do ano? O tempo não está todo virado, fazendo frio quando era para ser quente e quente quando era para ser frio? Pois isso tem relação exatamente com esta migração dos equinócios que é mencionada neste texto acima.

Então, justamente por estarmos saindo de um longo ciclo de escuridão e entrando em um novo ciclo de luz é que chegou o período a que chamamos de Renascença, em que foram descobertos os princípios da eletricidade e as leis da gravidade, foram inventados os microscópios, os telescópios e outros aparelhos que expandem nossa consciência, as máquinas, a tecnologia, agora a tecnologia digital e finalmente a física quântica que conecta a matéria à energia, até os dias atuais em que estamos começando a expandir nossa consciência a níveis até então desconhecidos. É a Nova Era.

Este artigo do blog Thoth3126 traz algumas reflexões bem interessantes sobre este tema.

É isso o que está acontecendo. Estes fatores exógenos, que são cíclicos, estão promovendo as alterações que são também cíclicas, assim como são cíclicas as eras do gelo e os períodos entre elas, porém em nosso curto tempo de existência não temos como perceber estes movimentos, e por isso somos facilmente enganados e caímos presas fáceis da manipulação das informações que nos fazem acreditar que somos os responsáveis por um “aquecimento global” que sequer existe.

Estamos, na verdade, vivendo o final deste grande ciclo de 25.920 anos e o início do próximo.

Com estas informações, não fica mais fácil entender as Mvd4nç4s Klym4tyk4s?

2 comentários em “Os Fatores Exógenos e as Mvd4nç4s Klym4tykas

  1. Compreendo perfeitamente isso, e não é de hoje! Entretanto a mídia catequizou de tal forma a opinião humana, que a verdade é apenas o que os meios “oficiais “ divulgam, a grande massa não mais pensa… pensar dói e é regra geral fugir da dor nestes tempos insanos…

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