E Se a Realidade Fosse Uma… Simulação??

Imagine se de repente você descobrisse que nosso mundo não passa de uma simulação, como em um jogo? Mais ou menos como aconteceu com o Neo dos filmes Matrix? E que você, na verdade, não é esta pessoa de carne e osso, mas sim algum outro ser que está em outro lugar, apenas projetado aqui neste seu “eu” atual, através de alguma tecnologia altamente avançada?

Essa “ideia louca” já foi explorada várias vezes em filmes que nos fazem, no mínimo, pensar sobre isso. Existem muitos filmes que apresentam situações análogas, além de Matrix (1999) tem vários outros, sendo talvez os mais conhecidos O Show de Truman (1998), 13º Andar (1999), Bliss (2021), Calmaria (2019) e a série The Good Place (2016), da Netflix, entre outros mais.

Bom, pra que isso pudesse ser verdade, penso que nós teríamos que poder comprovar que existem alguns determinados limites impostos a nós, pois se não passamos de “projeções” nesta “realidade”, então de alguma forma devem existir estes obstáculos intransponíveis, como não saber quem somos, não conhecer a história antiga do mundo, pois muitos mistérios seriam insolúveis, não poder ultrapassar determinados limites físicos do mundo… Ooops! Agora bugou!!

Peraí! Como assim? Sou só eu que vi isso ou estes limites existem mesmo?? Será possível??

Não, não pode ser. Não tem como. Olha o mundo, olha nós aqui, bilhões de pessoas, olha o céu, as estrelas, o sol, a lua, os mares, as montanhas, os desertos, as florestas… não, não tem como. É uma ideia ridícula.

Sem falar que tudo aqui tem consequência, se você se machuca, dói, sangra, e se for grave você morre, tem as doenças, tem os nossos sentimentos, tem a gravidade, tem os ventos, a chuva, tá tudo interligado. Tem a história da reencarnação, quando você morre, vai para outro lugar como espírito e depois reencarna aqui novamente, para continuar sua evolução… Não, não tem como.

Ok, tudo bem, a ideia parece ridícula mesmo. Tão ridícula quanto a ideia de a Terra não ser de fato uma bola molhada girando solta no espaço, como afirmam alguns…

Mas, se você tem uma mente aberta e disposta a explorar o que existe “fora da caixa”, e se sua vontade é saber a verdade, ao invés de ficar preso a conceitos estáticos, estabelecidos e inquestionáveis, vem comigo e vamos refletir um pouco sobre estes nossos “limites”. Liberte o “Neo” que existe dentro de você!

Limite 1: Sabemos quem somos?

Essa tá fácil. Não, não sabemos quem somos. E se alguém aí souber, agradeço se puder me dizer. Nascemos neste mundo sem nenhuma memória anterior, como se tivéssemos sido “resetados”, para começar do zero novamente. Aliás, é exatamente o que ensina a doutrina Espírita Kardecista, somos privados de nossa memória para podermos evoluir como espíritos, embora eu creio que seria mais lógico pensar que para evoluir fosse mais apropriado saber-se onde errou, em primeiro lugar. Sem falar que tanto o espiritismo quanto as demais religiões apenas nos rebaixam e nos colocam em uma situação de servidão e sofrimento, sendo esta a única forma de avançar. Então, “evoluir” aqui é um desafio e tanto.

Desde o princípio dos tempos, filósofos e teólogos de todas as tribos e vertentes lançam ideias e debatem sobre quem somos e porque estamos aqui, sobre qual seria o sentido da vida, etc. Então, peraí: se existe a discussão, é porque a resposta ainda é incerta, certo?

E, também desde o princípio dos tempos, existem crenças e mais crenças, que com o tempo passaram a ser as religiões e as filosofias espiritualistas, e, embora existam muitas linhas concordantes em todo esse mosaico ideológico, também existem muitas divergentes, e, pior ainda, conflitos e ódios entre os crentes de cada lado. Claro que os adeptos de cada crença tem a certeza de estarem certos em suas convicções, do que segue que todos os demais estejam errados. E só pelo fato de existir mais de uma crença, significa que alguém tem que necessariamente estar errado. Quem pode dizer então quem é que está certo? Isso é um poço sem fundo, um saco de gatos, o certo é que ninguém sabe o que é a verdade, por isso existe esta confusão.

E tem ainda os materialistas, que acreditam que do pó viemos e para o pó voltaremos, que deixaremos de existir no momento da morte.

Nos dias atuais já existe muito mais informação a esse respeito, que vão muito além do que sempre nos ensinaram os livros sagrados e os teólogos, mas apenas uma pequena parcela da população mundial está conectada a estas novas informações. Estas pessoas estão tendo acesso a conhecimentos sobre a realidade da vida espiritual e da vida em outros mundos, e estão começando a ter uma noção do que é de fato esta nossa pseudo-realidade. Por isso mesmo está sendo possível colocar aqui estes questionamentos que estou colocando.

Porém, a maioria maciça da população ainda vive dentro dos limites impostos ao nosso autoconhecimento e sem a menor noção da realidade espiritual. Ainda vive dentro de uma caixa hermética, sem saber quem é ou de onde veio e para onde vai, e acreditando que precisa sofrer, quando isso na verdade é apenas uma triste e macabra ilusão. Portanto, isso valida o primeiro limite.

Veredito do Limite 1: Verdadeiro.

Limite 2: Conhecemos a história do mundo?

Embora o senso comum e os livros oficiais digam que sim, a resposta é não. A história do nosso mundo e da nossa própria civilização, aquela que conhecemos e que está nos livros de história e de ciências, me desculpem os céticos, mas está em grande parte errada, e propositalmente errada. Os professores e cientistas que são formados nas universidades e em todo o sistema escolar aprendem fatos e conceitos errados, e o próprio ciclo perpetua este processo, pois ensinam aquilo que aprenderam e têm por verdade. Aqui mesmo neste blog tem vários artigos que comprovam com fatos e referências o que estou dizendo, além de inúmeras outras fontes por aí, que incluem muitos livros, websites e canais de diferentes mídias, como Youtube, Rumble e Telegram, das quais me sirvo também.

Existem inúmeras evidências de civilizações anteriores, sobre as quais não temos quaisquer registros e suas ruínas tem histórias “oficiais” deturpadas, sem explicação de suas origens reais e atribuindo datações equivocadas, propositalmente. Várias das fontes mencionadas acima trazem muitas evidências que jogam por terra as versões oficiais, e isso se aplica a praticamente todas as ruínas ancestrais, como as pirâmides do Egito, do México e os sítios arqueológicos do Peru e da Bolívia, sem falar dos artefatos egípcios encontrados no Grand Canyon, Arizona, nos EUA, fora muitos outros.

Estes sítios arqueológicos “sem explicação” lógica contrariam totalmente a falsa narrativa da história oficial da ciência oficial, aquela que está nos livros escolares, sobre a origem do homem, que supostamente evoluiu a partir dos primatas, e de nossa civilização, que teria iniciado há cerca de 6.000 anos atrás em estágios primitivos, até o grande boom de desenvolvimento que ocorreu a partir da Revolução Industrial do século 19.

Aliás, é interessante notar também que a ciência oficial, em suas diversas áreas de conhecimento, tem vários “becos sem saída”, quer dizer, aquela famosa frase “mas pra isso a ciência ainda não tem uma explicação”. Isso significa, além de nosso conhecimento ainda ser muito limitado, duas coisas: uma, que estamos no caminho errado e por isso acabamos em um beco sem saída, sem explicação lógica, e outra é que as “versões oficiais” são fabricadas para nos manter na ignorância. Né?

Estas evidências ancestrais são provas irrefutáveis de que desconhecemos o nosso passado, e que a história que conhecemos do mundo e de nossas origens é falsa. E este é apenas um exemplo de vários outros que poderiam ser citados. Portanto, isso valida o segundo limite.

Veredito do Limite 2: Verdadeiro.

Limite 3: Existem limites físicos intransponíveis no mundo?

Agora é que a coisa fica feia mesmo. Existem três lugares aos quais não temos acesso, um por questões físicas, e os outros dois por questões políticas.

O limite físico que temos é o acesso ao que conhecemos como “espaço cósmico”. É um limite físico porque não temos a capacidade de voar, e se tivéssemos, não poderíamos respirar fora de nossa atmosfera.

Tudo o que sabemos do espaço fora da atmosfera é o que está descrito nos livros e trabalhos científicos ao longo das décadas, o que inclui muitas teorias não comprovadas, e às explorações e pesquisas espaciais da NASA e de pouquíssimas outras agências espaciais de outros países. Portanto, toda e qualquer comprovação de todos os fatos e teorias pertinentes ao espaço estão sob controle total destas agências. E como sabemos, existe um número muito grande de projetos secretos de exploração espacial, o que significa que uma boa parte do conhecimento de facto é ocultado do público.

Um fator que também merece atenção é o chamado Cinturão de Van Allen, que é um potente campo de força eletromagnética altamente radioativo que circunda nosso mundo em duas faixas, que são chamadas de “inferior” e “superior”, e que vão desde uns 20 Km até a aproximadamente 50.000 Km de altitude, com variações constantes de amplitude pela ação de certos fatores, inclusive da atividade solar. Este vasto campo de força radioativo é um grande obstáculo à exploração espacial e impõe diversos desafios aos cientistas e engenheiros que projetam os aparatos tecnológicos espaciais.

Nesta imagem abaixo está o engenheiro da NASA Kelly Smith, que recentemente em um vídeo sobre o projeto de exploração espacial Missão Orion, explicou que “ainda não temos a tecnologia necessária para atravessar a radiação do Cinturão de Van Allen”:

Tradução: “Engenheiro Kelly Smith da Missão Orion da NASA diz que o Cinturão de Van Allen é perigoso” / Não haverá astronautas a bordo da Orion, para medirmos a “radiação extrema” “para irmos o mais longe no espaço do que jamais fomos antes” / “Nós vamos passar através do Cinturão de Van Allen – uma área de radiação perigosa” / “Nós precisamos resolver estes desafios antes de enviar pessoas a esta região do espaço”

Este é o link da imagem acima, é do site Americanmoon.org, que apresenta depoimentos de vários astronautas e engenheiros da NASA que deram declarações controversas sobre as viagens ao espaço e à Lua.

Neste link do site Brighteon.com tem uma entrevista que mostra este vídeo acima, onde o Eng. Kelly Smith entrega o jogo, fala demais e admite que “a tecnologia para viajar à Lua ainda não foi inventada”, entre várias outras declarações que desmentem toda a farsa montada há 50 anos em torno do pouso na Lua.

“Você teria que ir através desta RADIAÇÃO MORTAL para viajar até a LUA E VOLTAR” / “A tecnologia para viajar até a Lua AINDA NÃO FOI INVENTADA!”

Portanto, a exploração espacial está integralmente na mão das agências governamentais das grandes potências do mundo, e devemos tomar por verdade quaisquer coisa que afirmem, pois não há outras opções. Seria mais fácil se não mentissem tanto.

Seja verdade ou seja mentira tudo o que nos apresentam, o certo é que não é possível a qualquer cidadão comum subir ao espaço para comprovar por si mesmo como são as coisas lá em cima, ou mesmo tentar “sair” do mundo pelo espaço. Mesmo que você seja um megamilionário, não poderia fazê-lo, pois o acesso à exploração espacial é restrito aos governos das grandes potências mundiais. Se alguém tentasse por conta própria, seria impedido.

Os outros limites físicos são os polos Sul e Norte, e estes são puramente políticos.

Antártica: Após algumas ocorrências pra lá de estranhas no final dos anos 1940, com expedições militares de grande envergadura enviadas para o continente Antártico logo após o final da Segunda Guerra Mundial, lideradas pelo Almirante Richard Byrd e envolvendo até confrontos com nazistas que supostamente haviam se instalado (ou fugido) para lá e batizado a região a que chegaram como Neuschwabenland (Nova Suábia), em 1959 foi negociado e firmado um tratado internacional que restringe o acesso e a exploração de toda a região. Desde então, somente os países signatários (atualmente 56) tem permissão para enviar seus cientistas para lá – ainda assim, cercados de restrições de abrangência, quer dizer, não podem ir para onde quiserem, somente aos locais designados.

E voltamos então ao caso do megamilionário que quer explorar o mundo. Se esse cara muito rico resolver montar uma expedição própria e ir ver de perto como é a Antártica, não vai conseguir. Vai ser barrado antes de chegar lá e vai ter que dar meia volta e se afastar. A Antártica é território proibido para qualquer um. Existem “passeios turísticos”, mas são restritos a determinados pontos onde podem ir, até uma determinada latitude, e só. Estes passeios turísticos à Antártica vão a lugares como as Ilhas Geórgia, Ilhas Malvinas (Faulkland) e Península Antártica, que são na verdade bem afastados da Antártica, não chegam a entrar no círculo polar Antártico. Fora isso, ninguém não autorizado pode chegar perto da Antártica.

Ora, se vivemos em um mundo livre, porque existir um lugar onde não podemos ir? Não é estranho? O que tem na Antártica que não podemos ver?

As imagens de satélite que existem de lá, e mesmo aquelas do Google Maps ou Google Earth, são imagens gráficas geradas por computador. Se você for olhar no Google Earth e procurar o Polo Sul, dando um zoom você vai ver que é uma montagem gráfica, não há uma imagem inteira mostrando o polo, como pode ser visto nestas duas imagens tiradas do Google Earth:

Estas duas imagens acima são o Polo Sul que pode ser visto pelo Google Earth. É claramente uma montagem gráfica de diferentes camadas, e não uma imagem de satélite.

Esta imagem abaixo é de outro ponto, bem próximo ao Polo Sul mas fora do círculo central onde há esta edição de camadas. Veja como, na mesma altura de projeção, em torno de 140 km, a imagem já é nítida, aparentemente sendo portanto de fato uma foto:

Ou seja, de alguma forma o ponto central do Polo Sul não é mostrado, e em seu lugar há uma edição de camadas de imagens. Isso se deve a algum motivo, e saber este motivo pode ser a chave da questão. Ademais, as supostas “fotos” de satélites ou de outros “aparelhos espaciais” que são divulgadas como sendo imagens da Antártica vista do espaço são imagens gráficas, e não fotografias de fato.

Isso não é uma fotografia, e sim uma imagem gráfica gerada em computador. É um trabalho de arte e não uma imagem captada por uma câmera. Até hoje ainda não consegui encontrar uma imagem da Antártica inteira a partir do espaço que seja de fato uma fotografia.

O mesmo ocorre no Polo Norte, que apesar de ser no meio do oceano, também lá não é uma imagem clara, e sim a mesma montagem gráfica, e que estranhamente não mostra gelo, e também é um local bem inacessível, não visitado por pessoas comuns.

Porém, no mesmo Google Earth tem uma imagem ilustrativa, uma “foto” do local mostrando apenas gelo por todos os lados:

Não é de se pensar que, se tem gelo por todos os lados, não é o que a “foto” de satélite deveria mostrar também?

No caso do Polo Norte, além de inóspito e inacessível pelo frio e clima extremos e estar coberto apenas por água, suas fronteiras estão ao norte e próximas do Canadá, da Rússia, dos EUA (Alaska), da Noruega e da Groenlândia (território da Dinamarca), portanto o acesso é mais facilmente controlado. E é controlado. Pessoas comuns não podem ir para lá, talvez apenas o Papai Noel e seus gnomos mágicos. Então, mesmo sem um tratado internacional como o que existe para a Antártica, o acesso para o Polo Norte também é proibido ao cidadão comum.

Ora, se estas imagens são feitas por satélites que circulam em torno de todo o mundo, então não deveria ser diferente para os polos, certo? Porque um mosaico gráfico de camadas e não imagens captadas por câmeras? Diferentemente disso, qualquer outro lugar do mundo pode ser visto em detalhes, com zoom, pelo mesmo Google Earth.

Também estranho é o fato de que aviões comerciais não sobrevoam nenhum dos polos, enquanto se o fizessem, poderiam encurtar algumas distâncias. Clique no site Flightradar24.com, que monitora em tempo real todos os aviões que estão no ar no mundo todo e veja por si próprio(a) que não há nenhum avião sobre os polos. Nunca.

Mapas muito antigos mostravam um outro tipo de paisagem no Polo Norte, e uma montanha magnética bem no centro cujo nome era Rupes Nigra, que quer dizer Pedra Negra, ou Black Rock em inglês (este é o nome da empresa de investimentos que controla todas as grandes corporações do mundo, mas certamente é só uma coincidência…).

Mapa de 1577 do Polo Norte de Gerardus Mercator, o criador da Projeção Mercator, utilizada até hoje na cartografia. Pode-se identificar a Groenlândia e os continentes Americano, Asiático e Europeu

Detalhe do centro do mapa do Polo Norte de Gerardus Mercator

Em 1577, Gerardus Mercator enviou uma carta a um homem chamado John Dee com a seguinte descrição:

“No meio dos quatro países há uma piscina em forma de redemoinho, na qual se esvaziam os quatro mares que dividem o Norte. E a água corre em volta e desce para a Terra como se a estivéssemos a verter através de um funil de filtragem. A largura é de quatro graus de cada lado do Polo, ou seja, oito graus no total. Exceto que, mesmo debaixo do Polo, há uma rocha nua no meio do mar. A sua circunferência é de quase 33 milhas francesas (52,8 km), e é toda de pedra magnética (…) Isto é, palavra por palavra, tudo o que eu copiei deste autor [Jacobus Cnoyen] há anos atrás.”

Fotografia espacial da NASA de 1967 mostrando a região do Polo Norte, deixando evidente o “buraco no centro do mundo”, sem a manipulação das imagens e mapas atuais

Mas existem ainda mais evidências não apagadas deste “buraco” no centro magnético do mundo. O mesmo Almirante Richard Byrd que explorou a Antártica nos anos 1940 em várias expedições anteriores ao Tratado da Antártica, também conduziu explorações no norte. Existe um livro raro chamado “O Diário do Almirante Richard E. Byrd” que traz o relato desta exploração. Se você resolver ler este livro, é bom estar sentado, para não cair com o susto. E tem essa imagem abaixo…

Esta imagem foi tirada de um vídeo que apareceu em uma rede social, sem dizer a fonte. Foi filmado a partir do que parece ser uma aeronave em grande altitude e mostra o Rupes Nigra

Então, parece que como em um passe de mágica, em algum momento no passado tudo isso deixou de existir nos mapas e agora só há mar, gelo, ursos polares e o Papai Noel no Polo Norte. Onde foi parar tudo isso?

Então temos, de um lado, uma proibição de acessar estes lugares, e de outro, imagens e informações manipuladas (toda a ciência e o sistema de ensino inclusive) que escondem o que existe lá de verdade.

Portanto, temos motivos sólidos para concluir que tem alguma coisa errada aí, algo grande que é escondido de nós. Isso é um fato. Os polos da Terra não são exatamente como nos mostram que são, e o fato de ser proibido ir até lá é para que não possamos descobrir estes segredos tão bem guardados. Ou seja, são limites físicos intransponíveis para nós neste mundo, como se fossem portas fechadas em um ambiente selado com paredes e sem janelas.

Portanto, estes três fatores validam o terceiro limite.

Veredito do Limite 3: Verdadeiro.

Como vimos então, existem sim comprovações de limites físicos que nos impedem de sair deste mundo ou mesmo de conhecer integralmente todos os seus limites, e limites ao conhecimento de nós mesmos, de nossas origens, e da história de nosso próprio mundo.

Certo, mas estes fatos por si só significam que, como alegado, nossa realidade é, sem sombra de dúvidas, uma simulação?

Talvez não, mas isso tudo somado a outros fatores, como todos os novos conhecimentos da vida espiritual e da existência de civilizações em incontáveis outros mundos, dos quais temos recebido informações nos últimos anos por diversos canais diferentes; como o controle mundial sobre todas as coisas por um grupo dominante, como tem também sido exposto em tantos canais nos últimos anos, e pelo fato ainda de que nossos próprios sentidos são limitados, ou seja, existem coisas e energias que nos rodeiam que não enxergamos, ouvimos ou sentimos, pode nos fazer pensar a respeito. Somando todos estes fatores, é impossível não perceber que vivemos fechados em um ambiente controlado, como se fosse um “viveiro” sendo cultivado e cuidado, e que o conhecimento a que temos acesso é também controlado para que seja mantido dentro de determinados “limites”.

Então, mesmo que a ideia de nossa realidade ser uma “simulação” possa ser muito forte e difícil de engolir para você, é inegável que existem limites muito bem estabelecidos ao nosso conhecimento. E se existem estes limites, é porque eles foram impostos por alguém, quer dizer, alguma entidade ou hierarquia superior que comanda aqueles que controlam o mundo, para esconder de nós determinados fatos e distorcer o conhecimento. E isto sim, somado a estes limites, comprova que nossa realidade é ilusória, construída com falsos conceitos que distorcem a verdadeira realidade dos fatos, pois se todos acreditam em fatos falsos, fabricados intencionalmente para desviar a atenção daquilo que é verdadeiro, logo todos vivem em uma ilusão coletiva. Os poucos que conseguem acordar deste coma e enxergar a realidade são tidos como loucos e não conseguem convencer esta grande maioria de que ela vive uma ilusão.

Se isso tudo não demonstra que nossa realidade é uma simulação, então eu não sei o que isso é.

Veredito final: a Terra é como um grande jogo de Escape Room, uma sala fechada da qual, para poder sair, é preciso encontrar a chave escondida e disfarçada com muitas pistas falsas.

DESPERTE!! VAMOS, DESPERTE!!!

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